Bem, o que dizer do senhor Obama? Desde as eleições presidenciais norte-americanas de 2008, eu já dizia que ele era absolutamente previsível, que seguiria à risca a sua agenda de marxismo cultural e que, sandeu como é, faria o que estivesse ao seu alcance para tirar do seu caminho seus oponentes ideológicos. Só não via isso ou desconversavam os ingênuos (que acham que o que não sai no Jornal Nacional, na Folha de São Paulo e no jornal O Globo – todos mídias progressistas – não está acontecendo no mundo) ou aqueles que eram discípulos fiéis do messias do progressismo em sua versão pós-moderna.
Não deu outra. Seu primeiro ato como presidente, em 21 de janeiro de 2009, foi decretar a Lei de Liberdade de Escolha, que autoriza o financiamento de ONGs abortistas internacionais com dinheiro público americano; em 9 de março do mesmo ano, com um Congresso à época majoritariamente democrata, assinou a liberação para destruição de embriões humanos para pesquisa com células-tronco; em junho de 2009, estabeleceu o mês de junho como “O mês gay dos Estados Unidos”, um mês dedicado a homenagear o homossexualismo no país; também se tornou o primeiro presidente dos EUA a se transformar em garoto-propaganda da campanha pró-“casamento” homossexual; apoiou a “Primavera Árabe”, mesmo com os alertas de Israel de que esse movimento era liderado majoritariamente por radicais islâmicos ainda mais hostis ao povo judeu; usou a receita federal norte-americana para perseguir o Tea Party, Focus on the Family e todas as entidades pró-família, cristãs e conservadoras do país, enquanto afrouxou a fiscalização para grupos esquerdistas como ACORN, Occupy Wall Street, Media Matters for America, Moveon, The Center of American Progress, a Fundação Tides, a Fundação Ford etc; usou o FBI para grampear jornalistas que se chocavam com seus interesses ideológicos, ferindo grosseiramente a Primeira Emenda; grampeou milhões de norte-americanos; teve acesso a todas as contas de e-mail dos usuários do Google, Facebook, Apple etc etc etc. É um verdadeiro "Big Brother" do romance 1984 de George Orwell.
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