Caros,
Como alguns de vocês já devem saber, a CPAD estreou sua rádio web neste mês. A idéia é oferecer uma programação de qualidade, que traga realmente edificação. Pois bem, há algumas semanas, fui convidado pela direção da rádio para apresentar um programa semanal de reflexão bíblica e teológica com o nome Resposta Fiel, numa referência à saudosa revista de apologética cristã da Casa, da qual tive o prazer e a honra de ser editor por um longo tempo. Aceitamos com alegria. O programa, de uma hora de duração, será toda terça-feira, às 22h, com reprise na quinta, às 17h e aos domingos, às 12h. E a estréia ocorre já nesta terça, dia 2 de setembro. O link para ouvir a programação é este: www.cpad.com.br/radioweb
Lembrando ainda que o programa tem um quadro que responde a dúvidas dos ouvintes. Por isso, peço a todos que quiserem enviar suas perguntas que o façam por meio deste blog, aproveitando o espaço de comentários desta postagem, ou pelo e-mail radioweb@cpad.com.br.
Abraços a todos!
8 comentários:
Olá Silas, a Paz do Senhor!
Apesar de já ter trabalhado como editor de jornalismo gospel e ter lido a Bíblia por completo, ainda tenho muitas dúvidas. Com certeza, a maioria delas existem provavelmente porque nunca estudei hermenêutica ou exegêse. Vou listar poucas aqui, porque sei que não haverá tempo para responder todas elas no programa. Mas, como muito provavelmente não terei tempo de ouvir o programa, quero te pedir que, se for possível, responder por aqui mesmo no blog.
Quero citar alguns textos que, a primeira vista, parecem contradições na Bíblia.
1) Necromancia Em Levítico 20:27 proíbe-se o contacto com os espíritos. Mas em 1 Samuel 28:05-28, o rei Saul consulta uma necromante, que lhe faz aparecer o falecido profeta Samuel. Eu sei que Saul fez em rebeldia, mas por que ele conseguiu, de fato, falar com Samuel, que era um homem santo, verdadeiro servo do Senhor?? Então quer dizer que realmente é possível falar com mortos, sejam eles bons ou maus? Tenham eles ganho a vida eterna ou não?
2) "O ladrão arrependido"
Lucas (23:42-43) fala que um dos ladrões se arrependeu. Marcos (15:32) diz que os dois o insultavam.
Tempos fazia que a nossa querida CPAD precisava realmente de sua rádio-web.
Quando ela foi lançada pensei mesmo que o amado pastor Silas Daniel teria um espaço na mesma, em virtude de seu apurado conhecimento e compromisso com a Palavra de Deus. Aleluia!
Com certeza estarei acompanhando o programa Reposta Fiel, que fatalmente será uma bênção para todos os seus ouvintes.
Que Deus o abençoe e use cada vez mais em sua obra. Amém.
Forte abraço!
Anchieta Campos
Caro Bruno,
No caso do ladrão arrependido, os textos são complementares. Inicialmente, os dois injuriavam, depois um deles se arrependeu. Lembre-se que Marcos é o primeiro Evangelho escrito cronologicamente e o mais sintético, isto é, o mais resumido, o mais conciso, o que menos entra em detalhes. Já Lucas, que escreveu o penúltimo Evangelho, foi muito mais minucioso em sua pesquisa (Lc 1.3), tendo falado até de detalhes sobre a família de Jesus, João Batista e a infância-adolescência de Cristo.
Sobre o caso de Saul e a pitonisa, o que tem levado alguns cristãos a, num primeiro momento, estranharem a narrativa bíblica da história da consulta do rei israelita àquela mulher de En-Dor é o fato de que ela é contada sem o narrador tecer nenhum comentário mais direto de reprovação ao que ali é praticado e ao que é aceito como verdade pelos envolvidos, detendo-se mais em ser descritivo, e conforme a perspectiva de quem vivenciou a experiência. E por que conforme a perspectiva de quem vivenciou a experiência? Ora, lembre-se que o escritor de 1 Samuel não foi testemunha ocular do acontecimento, valendo-se, portanto, do testemunho de uma pessoa que assistiu àquela sessão espírita e procurando ser, ao máximo possível, fiel ao relato dessa testemunha.
Ademais, não necessitava o escritor de 1 Samuel tecer algum comentário direto de reprovação aqui porque sua reprovação é óbvia diante das afirmações claras que ele fizera sobre Saul durante todo o livro e, claro, diante das verdades, sabidas demais por seus leitores primários (os judeus), sobre como Deus vê a feitiçaria.
O episódio mostra a absoluta degeneração do rei israelita. Em nenhum momento o escritor de 1 Samuel apresenta Saul nessa narrativa como perdoado por Deus ou excepcionalmente ouvido por Ele, mas, muito ao contrário, enfatiza que ele era alguém totalmente rejeitado por Deus (1Sm 28.6). Além de no decorrer do livro o autor bíblico demonstrar claramente Saul como um decadente moral e espiritualmente, refere-se à visita de Saul à pitonisa como uma contradição abissal entre o Saul de antes, quando ainda não havia se desviado de Deus, e o Saul de agora, totalmente afastado de Deus. O Saul de antes condenava a feitiçaria, conforme ordenara Deus; o de agora busca ouvir a voz de Deus via feitiçaria. Por duas vezes ele frisa essa contradição, uma delas ressaltando as palavras da própria feiticeira (1Sm 28.3b,9a).
Posto isso, apenas para dirimir qualquer eventual dúvida que ainda possa surgir, destacarei alguns pontos dessa história e do seu contexto que fecham totalmente a questão. Aliás, analisar o contexto é uma atitude necessária para a interpretação de qualquer passagem bíblica. No caso em apreço, isso significa dizer que observaremos detidamente as circunstâncias que envolveram o incidente e as verdades apresentadas na Bíblia – e inclusive no próprio livro de 1 Samuel – sobre a feitiçaria, o próprio Saul e o caso de En-Dor. Como a Bíblia trata a feitiçaria? Como a Bíblia se refere a Saul, inclusive nesse episódio? Como alude ao caso da sessão espírita de En-Dor?
Bem, vamos lá.
Em primeiro lugar, o que a Bíblia diz sobre a feitiçaria? Que é abominação, algo contundentemente reprovado por Deus (Lv 19.31 e Dt 18.9-12), ao ponto de o Senhor orientar, na Antiga Aliança, que o israelita que tivesse se afastado dEle ao ponto de se tornar feiticeiro era digno de morte (Êx 22.18 e Lv 20.6). Só em casos de real arrependimento Deus revogava tal sentença (Lv 20.6 c/c 2Cr 33.1-20). Lembremo-nos que não só antes e na época de Saul a feitiçaria é descrita como abominável na Palavra de Deus. O mesmo se vê, por exemplo, em Isaías 8.19,20, Gálatas 5.19-21 e Apocalipse 21.8 e 22.15.
E o próprio livro de 1 Samuel deixa claro que a feitiçaria era reprovada por Deus. O próprio Saul havia, seguindo a determinação divina (Lv 19.31), exterminado a feitiçaria de Israel (1Sm 28.3,9) e o profeta Samuel, como servo e profeta do Senhor, foi igualmente inimigo da feitiçaria.
Em segundo lugar, o que o autor de 1 Samuel diz sobre Saul? Afirma, como que ironicamente, que ele estava tão longe de Deus ao ponto de buscar aquilo que Deus condenara como abominável e que ele mesmo, Saul, havia extirpado de Israel tempos atrás. Ele frisa essa realidade por duas vezes na narrativa (1Sm 28.3b,9a).
Ao tratar de Saul, o escritor de 1 Samuel está preocupado em mostrar, durante todo o seu livro, a crescente e profunda decadência do rei de Israel, o quanto ele desceu em seu afastamento de Deus. Primeiro, ele cita a insistente desobediência, os pecados grosseiros de Saul (1Sm 13.8-15; 15.10-31); depois, o mostra sofrendo as conseqüências de persistir deliberadamente em seus erros: é rejeitado e abandonado por Deus e fica sob a influência de espíritos malignos (1Sm 16.1; 14-23); em seguida, o mostra não só perseguindo o escolhido de Deus (Davi), mas também mandando matar dezenas de sacerdotes do Senhor, num sinal claro que se tornou inimigo de Deus (1Sm 22.17-19); e, agora, na passagem em apreço, o mostra desesperado, cercado pelos filisteus e totalmente ignorado por Deus (1Sm 28.5,6) já que não havia arrependimento em seu coração.
Saul persistiu na justificação da sua desobediência em vez de arrepender-se, como conseqüência foi rejeitado por Deus, o Espírito se retirou dele e acabou sob a influência maligna, ao ponto de se voltar totalmente contra Deus. Foi depois de chegar a esse ponto que Saul teve a sua experiência com a pitonisa de En-Dor.
Em terceiro lugar, destaco um ponto que adiantei introdutoriamente sobre essa narrativa: que a descrição do acontecimento feita pelo autor bíblico apresenta Saul em um estado deprimente, e não de bênção. O texto não o favorece, mas o mostra absolutamente afundado. Por estar recorrendo a algo abominável, por estar fazendo algo absurdamente errado, para não ser reconhecido por ninguém no caminho (e também pela feiticeira, que se o reconhecesse não o receberia), Saul não só se disfarça como sai tarde da noite para visitar a médium. “Saul se disfarçou (...) e de noite vieram à mulher” (1Sm 28. 8). À noite, às escondidas, camuflado, lá vai Saul.
O texto mostra o tempo todo alguém todo errado. Logo em seguida, o escritor mostra ainda Saul enganando a feiticeira sobre sua identidade (mais falsidade) e usando o nome de Deus como garantia da prática de uma abominação (1Sm 28.10,12)! Pergunta-se: É esta a maneira de se buscar a verdade, a revelação de Deus, a orientação divina – pela mentira e por uma abominação? Não, claro que não. O escritor bíblico descreve um Saul em densas trevas espirituais.
Em quarto lugar, o texto informa que a mulher “viu Samuel” (1Sm 28.12a) apenas para explicar porque ela gritou (1Sm 28.12b). Pense comigo: o pedido era justamente para “fazer subir a Samuel” (1Sm 28.11b), então por que ela gritaria ao ver “Samuel”, já que o pedido era justamente esse? Por dois motivos: primeiro, porque ela não esperava que Samuel, o inimigo da feitiçaria, o servo do Senhor, aparecesse – daí o susto; segundo, o tal “Samuel” mostrou-lhe que era consultada, na verdade, pelo rei Saul, por isso este teve que acalmá-la mais uma vez (1Sm 28.12c,13a). Por tudo isso, o grito. Além do mais, volto a repetir: o texto é narrado com fidelidade à perspectiva da testemunha ocular que relatou o acontecimento ao escritor bíblico. Essa testemunha era, ao que tudo indica, um dos dois homens que estiveram com Saul naquele lugar àquela noite (1Sm 28.8a).
Em quinto lugar, o texto afirma que Saul “entendeu que era Samuel” e não que era realmente Samuel que estava ali (1Sm 28.14). O vocábulo hebraico traduzido como “entender” aqui é “jadhat” e dá a idéia não de certeza, mas de “entender que é” ou “considerar que é”.
Em sexto lugar, o texto chama o espírito de “Samuel” nos versos seguintes não como consentimento à idéia de que era Samuel mesmo que estava ali, mas apenas porque - mais uma vez volto a frisar - a narrativa procura ser fiel à perspectiva da testemunha ocular que relatou o acontecimento ao escritor bíblico.
Em sétimo lugar, o texto bíblico diz que Saul foi condenado por Deus por ter consultado a feiticeira (1Cr 10.13,14).
Em oitavo lugar, tanto o espírito que ali apareceu não era Samuel que as palavras que ele proferiu foram meias-verdades, assim como eram as da serpente na tentação a Eva no Éden (Gn 3.1-4) e as de Satanás a Cristo na tentação no deserto (Mt 4.1-10). Uma mulher endemoninhada falou verdades, mas Paulo expulsou o demônio dela (At 16.16-18). O espírito que se passou por Samuel falou inicialmente verdades óbvias (1Sm 28.16-18,19a), coisas que Samuel já dissera em vida e em alto e bom som (1Sm 13.13,14; 15.22-30) e, em seguida, afirmou tremendas mentiras. Se não, vejamos.
Primeira mentira: Saul e seus filhos morreriam nas mãos dos filisteus (1Sm 28.19). Ora, Saul não foi morto pelos filisteus – ele mesmo se matou (1Sm 31.3-5 e 1Cr 10.3-6).
Segunda mentira: todos os filhos de Saul morreriam com ele na guerra (1Sm 28.19). Entretanto, a verdade é que apenas três filhos de Saul morreram: Jônatas, Abinadabe e Melquisua (1Sm 31.2,6,8 e 1Cr 10.2,6). Isbosete, o quarto filho, tornou-se rei após a morte de Saul (2Sm 2.8-10).
Terceira mentira: Saul e seus filhos estariam com Samuel ao morrerem (1Sm 28.19). Mas, se Samuel estava no Seio de Abraão, como Saul estaria com ele lá após sua morte, se o rei se suicidou, terminou sua vida totalmente imerso em trevas espirituais e a Bíblia diz que ele morreu condenado por Deus (1Cr 10.13,14)?
Quarta mentira: o espírito que se passou por Samuel disse ainda que Saul e seus filhos morreriam no dia seguinte (1Sm 28.19), mas eles só morreram muitos dias depois (1Sm 29.1,11; 30.1; 31.1).
Então, como era Samuel de verdade, se a Bíblia diz que Deus fez com que nenhuma palavra de Samuel caísse por terra (1Sm 3.19)?
Finalmente, em nono lugar, a Bíblia afirma que os mortos não se comunicam com os vivos. Lembre-se do rico e Lázaro, história contada por Jesus em Lucas 16, quando Abraão diz que os mortos não podem visitar os vivos, e de tantas outras passagens que falam que os mortos hoje “descansam”. Moisés e Elias foram a única exceção na Bíblia de aparição (na Transfiguração de Cristo – Mc 9), um caso único e excepcional, e só em relação a Jesus, só para falar com Ele, com ninguém mais.
Abraços!
Caro Anchieta,
Obrigado pelas palavras motivadoras. Como costumo dizer, pela graça de Deus procuramos fazer o melhor.
Abraço!
Prezado Irmão Silas,
Obrigado pela resposta, seu comentário foi muito bom. Todos os cristãos tinham que ter esse nível de conhecimento bíblico. Eu ainda estou buscando...
Aliás, se tudo continuar correndo com a Deus é Fiel (Graças a ELE, irmão, a loja tem caminhado bem), ano que vem vou começar a estudar teologia. Estou pensando em cursar no Instituto Metodista, no Flamengo, já que é reconhecida nacionalmente e tem orientação arminiana. O que acha? Outra coisa, estou pensando seriamente em sair da Nova Vida e ir para a uma Assembléia, sinto falta de uma vivência mais profunda com os dons do Espírito em minha igreja. Embora não esteja tendo muito tempo de ir aos cultos ultimamente, esta já é uma queixa antiga minha por lá. Depois que eu me apaixonei pela doutrina pentecostal aí na CPAD, entendo que é fundamental buscar os dons, enfim, a evidência do Espírito. Eu amo minha igreja, mas eu sinto falta disso. Já até conversei com alguns membros e até com diácono, e eles concordaram que a igreja poderia se voltar mais para esta questão. Às vezes, não parece pentecostal. É justamente por isso que quando entrei na CPAD, quase não conhecia nada desta doutrina e cheguei a tomar um susto quando vi a Raquel falando genuinamente em línguas...rsrsrs. Para mim, é como viver o evangelho pela metade, se é promessa de Cristo, então a Igreja tem que alcançar e viver. Concorda? Mas é complicado, aqui em Santa Cruz tem alguma igreja séria pertencente a CGADB, que você conhece? Olha, já visitei algumas assembléias pequenas por aqui e, sinceramente, não parecia culto, só gritaria e muitas profecias ao mesmo tempo! Aí já é o outro lado da moeda, o exagero. Não consigo nem me concentrar. E as heresias? Cheguei a ouvir a seguinte pérola de uma assembleiana "você só vai receber dons se cantar corinho de fogo(sic), tem que ser do repleplé(sic). É com corinho de fogo e marchando que Jesus opera(?)". Assim também não dá. E o pior é que não gosto de corinho de fogo, só adoração...rsrsrs. Onde está o culto racional que Paulo disse?
É isso aí, irmão, acabei me alongando demais, mas é porque nunca mais podemos conversar, vê se aparece lá na loja. Abraços!
Graça e Paz Pr. Silas!
Sua presença e de sua esposa abrilhantaram nossa confraternização na Assembléia de Deus em Jacarepaguá nesta 6ª feira, dia 05/09. Pena que eu estava em aula no seminário e não pude ouvir toda a mensagem. Pelo menos deu para dialogarmos um pouco ao final do culto.
Parabéns por essa iniciativa de ter aceitado o desafio da rádio.
Que o Senhor Jesus continue a ser benevolente para contigo e sua família.
Abraços
Junior
Caro Bruno,
Não dei um pulo em sua loja este final de semana para conversarmos porque estava pregando em Teresina (PI) sábado e domingo. Cheguei esta manhã. Durante a semana, como você já sabe, tenho o trabalho na CPAD e a faculdade, mas prometo, mesmo assim, brevemente encontrar um tempo para conversarmos.
Que bom saber que a loja está indo bem! Aliás, o nome da loja não poderia ser melhor - "Deus é fiel". Cada vez que passo lá, constato a fidelidade de Deus para com sua vida.
Fico feliz também em ver o seu crescimento em Cristo. E que bom saber do interesse em estudar Teologia! Sei que você hoje é empresário, não pretende mais lecionar, porém com a bagagem de quem é formado em História e Jornalismo, e futuramente em Teologia, poderia pensar seriamente em lecionar. Até porque acho que você, como seus pais, leva jeito para isso. Claro, se der para conciliar as coisas.
Sobre a possibilidade de mudar de denominação, trata-se de uma decisão muito pessoal. Fiquei indignado com o que falou a tal irmã da história que você me contou do tal "repleplé". Infelizmente, há muitas ADs assim, mas não acredito que todas em Santa Cruz sejam dessa forma. Já preguei em algumas delas e não vi isso. Devem ser casos à parte no bairro.
Parece que só há uma Assembléia de Deus ligada à CGADB em todo o bairro de Santa Cruz, e esta fica, se não me engano, em um canto retirado do bairro. Não tenho certeza. Só conheço mesmo em Santa Cruz ADs ligadas ao Ministério de Madureira. Justamente por isso, como sou pastor filiado à CGADB, apesar de morar em Santa Cruz, congrego numa AD em outro bairro, mais precisamente em Augustos Vasconcelos, Campo Grande. Ela é ligada à CGADB e liderada pelo pastor e amigo Celso de Castro. Trata-se de uma boa igreja, séria, fervorosa e equilibrada. A outra AD que conheço filiada à CGADB e próxima a Santa Cruz é a do Recreio dos Bandeirantes, ligada ao Ministério da AD em Petrópolis. O líder é o pastor Paulo Ferreira. Também é uma boa igreja. São as sugestões que tenho se você quiser fazer uma visita.
No mais, conversamos quando nos revermos; se Deus permitir, ainda esta semana.
Abraço e até lá!
Caro Junior,
Sempre é um prazer ministrar na AD em Jacarepaguá, onde pude também rever alguns amigos. O culto foi realmente uma bênção! O Senhor, pela Sua graça, nos proporcionou momentos de edificação marcantes.
Foi um prazer conhecê-lo pessoalmente. Continue orando por nós para que possamos, pela graça do Senhor, cumprir fielmente o nosso ministério, seja neste blog, seja na rádio, seja em livros, artigos e matéria, seja nos púlpitos deste imenso Brasil.
Abraço!
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