segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O cristão e o espírito do nosso tempo: o "zeitgeist" dos nossos dias pode ser o pior possível, mas o Espírito de Deus nos chama para fazermos diferença neste tempo

Desde o século 18, os intelectuais alemães costumam usar a expressão zeitgeist para descrever o que chamamos de “espírito do nosso tempo”. O termo significa, ao pé da letra, “espírito de uma época” ou “espírito do tempo”. Por extensão, uma tradução comum para o vocábulo também é “sinal dos tempos”. Fato é que cada época é marcada por uma mentalidade ou espírito dominante. Ou seja, não é equivocado afirmar que cada época tem o seu “espírito”, suas tendências, suas ondas, seus movimentos ideológicos. E não é diferente com a nossa época.
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A contínua escalada republicana nas eleições norte-americanas

Nos últimos dois meses, a imprensa obamista dos EUA e de cá chegou a sepultar por três vezes a campanha do candidato republicano Mitt Romney. Também pintaram uma imagem irreal de Romney, chamando-o de “robô”, “sem alma”, “frio”, “fábrica de gafes” (como se Joe Biden e Obama não tivessem cometido juntos mais do que o quádruplo de gafes que Romney cometeu em toda a sua campanha até aqui) e outras tolices sem fim. Nada do que disseram sobre Romney, nem mesmo o vídeo da fala infeliz sobre os 47%, gravação conseguida pelo neto de Jimmy Carter, chegou a abater a sua campanha seriamente. Mesmo depois de tantas pancadas, o candidato republicano, mês após mês, ia subindo paulatinamente no número de colégios eleitorais, que, enfim, é o que conta. Romney oscilava muito nas pesquisas nacionais, com ligeira vantagem para Obama na média geral das pesquisas, mas crescia solidamente, pouco a pouco, nos colégios eleitorais. Nos últimos dois meses, foi de 101 colégios eleitorais (Obama tinha, à época, bem mais de 350) para 160, e depois para 191, e mais à frente a 201, chegando hoje a 257 colégios eleitorais contra 281 de Obama – lembrando que, com 270 colégios, o candidato é eleito.
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

A verdade sobre Eric Hobsbawm e uma nota sobre o primeiro debate entre Romney e Obama


Faleceu em 1 de outubro o historiador comunista Eric Hobsbawm, cuja produção intelectual nunca teve o menor apreço de minha parte, apesar de Hobsbawm ser incensado apaixonadamente pelos seus seguidores, que geralmente só leram Hobsbawm – e só leram ele ou por indicação de seus professores marxistas (a maioria esmagadora dos professores universitários é de esquerda) ou porque, como esquerdistas, não queriam ler mesmo outros autores (infinitamente melhores e mais honestos do que Hobsbawm) para entender o século 20.
Não tenho apreço algum por intelectual que defende a matança de 40 milhões de pessoas pela URSS, dizendo que valeu a pena pelo ideal que os soviéticos buscavam; que exalta o carniceiro Che Guevara e louva o ditador Hugo Chavez, e que omite fatos contundentes da história, além de distorcer outros, para vender uma versão marxista da história da humanidade aos seus leitores. Para mim, isso não é historiador. Pode ser incensado mil vezes por seus pares esquerdistas da Grande Mídia e da academia, onde sempre foram maioria, mas não terá nunca o meu apreço intelectual, por razões morais e de honestidade intelectual.
Para não me deter muito falando de erros do Sr. Hobsbawm, indico os artigos... (PARA CONTINUAR A LER ESTE ARTIGO, CLIQUE AQUI)