Faleceu em 1 de outubro o historiador comunista Eric Hobsbawm, cuja produção intelectual nunca teve o menor apreço de minha parte, apesar de Hobsbawm ser incensado apaixonadamente pelos seus seguidores, que geralmente só leram Hobsbawm – e só leram ele ou por indicação de seus professores marxistas (a maioria esmagadora dos professores universitários é de esquerda) ou porque, como esquerdistas, não queriam ler mesmo outros autores (infinitamente melhores e mais honestos do que Hobsbawm) para entender o século 20.
Não tenho apreço algum por intelectual que defende a matança de 40 milhões de pessoas pela URSS, dizendo que valeu a pena pelo ideal que os soviéticos buscavam; que exalta o carniceiro Che Guevara e louva o ditador Hugo Chavez, e que omite fatos contundentes da história, além de distorcer outros, para vender uma versão marxista da história da humanidade aos seus leitores. Para mim, isso não é historiador. Pode ser incensado mil vezes por seus pares esquerdistas da Grande Mídia e da academia, onde sempre foram maioria, mas não terá nunca o meu apreço intelectual, por razões morais e de honestidade intelectual.
Para não me deter muito falando de erros do Sr. Hobsbawm, indico os artigos... (PARA CONTINUAR A LER ESTE ARTIGO, CLIQUE AQUI)
Não tenho apreço algum por intelectual que defende a matança de 40 milhões de pessoas pela URSS, dizendo que valeu a pena pelo ideal que os soviéticos buscavam; que exalta o carniceiro Che Guevara e louva o ditador Hugo Chavez, e que omite fatos contundentes da história, além de distorcer outros, para vender uma versão marxista da história da humanidade aos seus leitores. Para mim, isso não é historiador. Pode ser incensado mil vezes por seus pares esquerdistas da Grande Mídia e da academia, onde sempre foram maioria, mas não terá nunca o meu apreço intelectual, por razões morais e de honestidade intelectual.
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