quinta-feira, 20 de junho de 2013

Reflexões sobre o futuro desses protestos no país

Depois de uma semana de protestos no país, acho interessante refletirmos sobre três pontos que julgo muito importantes: primeiro, o caráter apartidário dessas manifestações, o que se constitui algo positivo; segundo, esse vandalismo absurdo que tem marcado essa onda de protestos; e terceiro, os caminhos - ou muito positivos ou preocupantes - que esse protesto pode tomar daqui para frente.
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terça-feira, 18 de junho de 2013

Onda de protestos no país evidencia insatisfação social

Na noite de 17 de junho, mais de 240 mil pessoas saíram às ruas de algumas das principais cidades do país, e também no interior, para manifestar sua insatisfação com o seu país. Aquilo que começou em São Paulo como protesto contra o aumento das passagens de ônibus acabou ganhando novos enfoques desde o final de semana.
Nos últimos dias, os alvos dos protestos passaram a ser os bilhões gastos com dinheiro público na construção e reforma de estádios para a Copa do Mundo no Brasil, a corrupção no país, a impunidade, carências na área de saúde e educação, o combate à proposta de tirar o poder de investigação do Ministério Público etc. Isso aumentou a adesão de boa parte da população aos protestos no Brasil e fora do país por brasileiros no exterior.
Os temas dos protestos são legítimos, o problema está apenas nos excessos de boa parte dos manifestantes. Ontem, não foi apenas uma noite de protestos. Foi, infelizmente, também uma noite de baderna, de um vergonhoso vandalismo, com depredação de prédios e patrimônios públicos, violência contra polícias etc. Invadiram o Congresso Nacional, o Palácio Bandeirantes e a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, arrebentaram vidros, derrubaram portões, destruíram móveis, causaram incêndios, queimaram carros, destruíram lojas e agências de banco ao redor
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sexta-feira, 7 de junho de 2013

O previsível Obama e o nosso STF


Bem, o que dizer do senhor Obama? Desde as eleições presidenciais norte-americanas de 2008, eu já dizia que ele era absolutamente previsível, que seguiria à risca a sua agenda de marxismo cultural e que, sandeu como é, faria o que estivesse ao seu alcance para tirar do seu caminho seus oponentes ideológicos. Só não via isso ou desconversavam os ingênuos (que acham que o que não sai no Jornal Nacional, na Folha de São Paulo e no jornal O Globo – todos mídias progressistas – não está acontecendo no mundo) ou aqueles que eram discípulos fiéis do messias do progressismo em sua versão pós-moderna.

Não deu outra. Seu primeiro ato como presidente, em 21 de janeiro de 2009, foi decretar a Lei de Liberdade de Escolha, que autoriza o financiamento de ONGs abortistas internacionais com dinheiro público americano; em 9 de março do mesmo ano, com um Congresso à época majoritariamente democrata, assinou a liberação para destruição de embriões humanos para pesquisa com células-tronco; em junho de 2009, estabeleceu o mês de junho como “O mês gay dos Estados Unidos”, um mês dedicado a homenagear o homossexualismo no país; também se tornou o primeiro presidente dos EUA a se transformar em garoto-propaganda da campanha pró-“casamento” homossexual; apoiou a “Primavera Árabe”, mesmo com os alertas de Israel de que esse movimento era liderado majoritariamente por radicais islâmicos ainda mais hostis ao povo judeu; usou a receita federal norte-americana para perseguir o Tea Party, Focus on the Family e todas as entidades pró-família, cristãs e conservadoras do país, enquanto afrouxou a fiscalização para grupos esquerdistas como ACORN, Occupy Wall Street, Media Matters for America, Moveon, The Center of American Progress, a Fundação Tides, a Fundação Ford etc; usou o FBI para grampear jornalistas que se chocavam com seus interesses ideológicos, ferindo grosseiramente a Primeira Emenda; grampeou milhões de norte-americanos; teve acesso a todas as contas de e-mail dos usuários do Google, Facebook, Apple etc etc etc. É um verdadeiro "Big Brother" do romance 1984 de George Orwell.

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