Em 19 de agosto, em entrevista à tevê americana, o senador pró-vida republicano Tod Akin, de Missouri, cometeu uma gafe colossal. Ao ser perguntado sobre as razões pelas quais ele não concorda com o aborto em caso de estupro, em vez de simplesmente responder o óbvio, Akin declarou: “Pelo que entendo dos médicos, isso é muito raro [gravidez decorrente de estupro]. Se é um estupro legítimo, o corpo feminino tem maneiras de tentar impedir essa coisa toda. Mas, vamos supor que, talvez, não tenha funcionado ou algo assim. Acho que deveria haver uma punição, mas a punição deveria ser para o estuprador, e não atacar a criança” (“From what I understand from doctors, that’s really rare. If it’s a legitimate rape, the female body has ways to try to shut that whole thing down. But let’s assume that maybe that didn’t work or something. I think there should be some punishment, but the punishment ought to be on the rapist and not attacking the child”).
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