Deus e Jerusalém foram vaiados na Convenção Nacional do Partido Democrata, realizada de 4 a 6 de setembro, na cidade de Charlotte, na Carolina do Sul. Na segunda-feira, 3 de setembro, os líderes do Partido Democrata dos EUA haviam divulgado à imprensa o texto oficial contendo a plataforma do partido para os próximos quatro anos, e logo chamou a atenção o fato de que, em relação ao texto anterior, de 2008, todas as alusões a Deus e a Jerusalém como capital do Estado de Israel foram simplesmente arrancadas do novo texto, que também incluiu o “casamento” gay como proposta oficial do partido.
Logo que foi constatada a alteração, boa parte da imprensa norte-americana, republicanos, conservadores e judeus – inclusive muitos judeus que apoiam a agenda democrata – criticaram o texto. Então, para evitar um estrago político (já que, por exemplo, a maioria dos judeus nos EUA é pró-democrata, diferentemente dos judeus de Israel, que simpatizam mais com os republicanos nos EUA), os democratas resolveram votar ontem, em Charlotte, às pressas, uma mudança no texto da plataforma do partido para incluir uma referência a Jerusalém como a capital do Estado de Israel e a inserção da palavra “Deus”.
Para a mudança ser aprovada, seria necessária a aprovação de 2/3 do plenário. Porém, o auditório democrata se dividiu sobre a questão e os líderes do partido resolveram, mesmo sob vaias e gritos de “não” de boa parte do auditório, aprovar as alterações para incluir Jerusalém e Deus. Um canal de televisão, porém, gravou a hora da votação em que mostra que o “não” foi certamente o vencedor, mas os líderes do partido, mesmo assim, aprovaram a mudança. Para assistir ao vídeo, clique AQUI.
Outra polêmica na Convenção Nacional do Partido Democrata neste ano foi a lista de oradores. Entre eles, havia, por exemplo, a presidente da maior rede de clínicas de aborto dos EUA, responsável pelo assassinato de mais de 300 mil crianças no ventre todos os anos naquele país. Para saber mais sobre essa lista polêmica, clique AQUI.
Logo que foi constatada a alteração, boa parte da imprensa norte-americana, republicanos, conservadores e judeus – inclusive muitos judeus que apoiam a agenda democrata – criticaram o texto. Então, para evitar um estrago político (já que, por exemplo, a maioria dos judeus nos EUA é pró-democrata, diferentemente dos judeus de Israel, que simpatizam mais com os republicanos nos EUA), os democratas resolveram votar ontem, em Charlotte, às pressas, uma mudança no texto da plataforma do partido para incluir uma referência a Jerusalém como a capital do Estado de Israel e a inserção da palavra “Deus”.
Para a mudança ser aprovada, seria necessária a aprovação de 2/3 do plenário. Porém, o auditório democrata se dividiu sobre a questão e os líderes do partido resolveram, mesmo sob vaias e gritos de “não” de boa parte do auditório, aprovar as alterações para incluir Jerusalém e Deus. Um canal de televisão, porém, gravou a hora da votação em que mostra que o “não” foi certamente o vencedor, mas os líderes do partido, mesmo assim, aprovaram a mudança. Para assistir ao vídeo, clique AQUI.
Outra polêmica na Convenção Nacional do Partido Democrata neste ano foi a lista de oradores. Entre eles, havia, por exemplo, a presidente da maior rede de clínicas de aborto dos EUA, responsável pelo assassinato de mais de 300 mil crianças no ventre todos os anos naquele país. Para saber mais sobre essa lista polêmica, clique AQUI.
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