Mensageiro da Paz – O jornal Mensageiro da Paz de julho, que deverá estar à venda na semana que vem, traz matérias sobre os prognósticos de analistas seculares acerca de como será o futuro Brasil evangélico em 2020; as relações estremecidas entre EUA e Israel no governo Obama; a agenda e a programação dos eventos relacionados ao Centenário das Assembléias de Deus no Brasil; e a proposta do Clube Bilderberg, apoiada pela China, de que seja criada e implantada uma moeda única no mundo. O Clube Bilderberg, para quem não sabe, é um dos mais influentes grupos do mundo ocidental, sendo formado pelos homens mais ricos do Ocidente, os principais nomes da política ocidental e os nomes mais poderosos da mídia na Europa e nos EUA. O grupo se reúne todos os anos, desde 1954, para discutir propostas para “um mundo melhor”, defendendo que isso só será possível com uma “Nova Ordem Mundial”. No mais, artigos sobre Brasil e Direitos Humanos, unção com óleo, fórmula batismal, a questão de julgar milagres, Escatologia, perfil dos jovens no século 21, dentre outros.
Quem quiser adquirir o jornal, poderá fazê-lo pelos telefones 0800-021-7373 e (21) 2406-7416/7418.
“O Cristão e o Mundo” – O programa O Cristão e o Mundo de quinta-feira passada (18 de junho, data de aniversário das Assembléias de Deus no Brasil) foi dedicado à reflexão sobre a AD no Brasil. O debate foi enriquecedor, contando com a interação dos ouvintes. Quem quiser assistir ao reprise poderá fazê-lo no domingo, a partir das 9h, pelo endereço eletrônico www.cpad.com.br/radioweb
Fox News – Como vocês já devem ter sabido, saíram recentemente três pesquisas nos EUA que mostram que a popularidade de Obama caiu (uma queda, em média, de 5 pontos) e que 60% dos americanos não concordam com a política econômica do presidente. Pesquisas Gallup nos EUA realizadas nos últimos meses também revelam que a maioria dos americanos discorda das posições do presidente em relação ao aborto e ao “casamento” homossexual. As conseqüências práticas disso é que, de janeiro a maio, já ocorreram em todos os Estados Unidos 1.200 protestos contra as decisões de Obama nas áreas econômica e social (financiamento de ONGs pró-aborto, liberalização e financiamento de pesquisas com células-tronco embrionárias e a designação de junho como o “mês gay” no calendário nacional oficial norte-americano). Veja imagens dos protestos, por exemplo, aqui e aqui.
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“O Cristão e o Mundo” – O programa O Cristão e o Mundo de quinta-feira passada (18 de junho, data de aniversário das Assembléias de Deus no Brasil) foi dedicado à reflexão sobre a AD no Brasil. O debate foi enriquecedor, contando com a interação dos ouvintes. Quem quiser assistir ao reprise poderá fazê-lo no domingo, a partir das 9h, pelo endereço eletrônico www.cpad.com.br/radioweb
Fox News – Como vocês já devem ter sabido, saíram recentemente três pesquisas nos EUA que mostram que a popularidade de Obama caiu (uma queda, em média, de 5 pontos) e que 60% dos americanos não concordam com a política econômica do presidente. Pesquisas Gallup nos EUA realizadas nos últimos meses também revelam que a maioria dos americanos discorda das posições do presidente em relação ao aborto e ao “casamento” homossexual. As conseqüências práticas disso é que, de janeiro a maio, já ocorreram em todos os Estados Unidos 1.200 protestos contra as decisões de Obama nas áreas econômica e social (financiamento de ONGs pró-aborto, liberalização e financiamento de pesquisas com células-tronco embrionárias e a designação de junho como o “mês gay” no calendário nacional oficial norte-americano). Veja imagens dos protestos, por exemplo, aqui e aqui.
Ora, como não poderia deixar de ser, diante de todos esses elementos, Obama começou a se preocupar. Só que, em vez de fazer uma autocrítica e reconhecer que pode estar errado em muitas de suas decisões e comportamentos, ele resolveu reclamar. E, para isso, escolheu um culpado tanto para esses protestos como para a queda de sua popularidade e a falta de empatia da população em relação a muitos temas que defende. Esse culpado, segundo Obama, é... a Fox News (sic)!
Sim, senhores, Obama culpa a imprensa. Só que, nos EUA, a mídia impressa e televisiva é esmagadoramente democrata. A CNN, a NBC e a ABC, por exemplo, têm gastado horas e horas de sua programação mensal, desde a posse de Obama até hoje, para falar sobre a roupa com que Michele Obama vai sair no próximo final de semana, a saúde do cachorrinho da família Obama etc. Logo, a única mídia que o presidente encontrou que pudesse classificar realmente como oposição foi a Fox News. Isso tudo é extremamente risível, não apenas porque a Fox News é o único canal oposicionista – um canal oposicionista engolfado por canais pró-Obama –, mas também porque ela não é nenhuma “Rede Globo dos EUA”, nem pelo menos uma Record ou SBT de lá. Longe disso. A Fox News é o segundo canal de notícias em audiência da tevê a cabo norte-americana (o primeiro é a democrata CNN). É grande coisa? É, mas ainda que os canais de tevê a cabo nos EUA tenham excelente audiência, esta ainda é inferior à dos canais de tevê aberta. Além do mais, a audiência da Fox News nem se compara à soma da audiência de suas oponentes.
O que acontece é que, devido à histórica briga entre o pessoal do democrata The New York Times (NYT) com o empresário australiano Rupert Murdoch, ligado aos republicanos e dono da Fox News e do Wall Street Journal, o jornal New York Times (venerado mundialmente ao ponto de praticamente pautar a mídia secular em todo o mundo) já bateu tanto em Murdoch que fica até parecendo que o australiano seria uma espécie de “Roberto Marinho dos EUA” que persegue os democratas. Nada disso. Ele é um dos maiores empresários de comunicação nos EUA, mas não domina a mídia norte-americana.
A saber: a briga entre NYT e Murdoch começou quando o empresário, depois de comprar o Wall Street Journal e saber que o NYT estava mal das pernas financeiramente, declarou que um dos seus sonhos era um dia comprar também o NYT, o que causou arrepios nos liberais diretores e articulistas do jornal nova-iorquino, que começaram a atacar Murdoch em suas páginas e a falar do “perigo” de um homem com as idéias dele ser dono do NYT. Enfim, Murdoch pode não ser nenhum santo, mas também não é nenhum “demônio” como pinta e populariza a turma do NYT. Aliás, ele teve a virtude de, em vez de se deixar levar pela onda midiática pró-democratas, ter apostado na idéia de fazer da Fox News uma frente republicana contra o restante da mídia televisiva norte-americana, tomada pelos democratas.
Detalhe: Obama não acusou as críticas da Fox News de falsas. Ele acusou a Fox News de, diferentemente dos outros canais, não viver falando bem de seu governo. Isto é, para Obama, bom mesmo é a mídia toda só falando bem dele - atitude que lembra gente que flerta com o autoritarismo. Não é à toa que o protoditador da Venezuela, Hugo Chávez, tenha se solidarizado com Obama, aplaudindo-o pelo seu posicionamento diante do único canal de oposição em seu país. Chávez não só elogiou Obama como comparou a linha editorial da Fox News à “ofensiva de alguns veículos de comunicação venezuelanos contra a revolução socialista na Venezuela e na América Latina”. Leia essa história aqui.
Sim, senhores, Obama culpa a imprensa. Só que, nos EUA, a mídia impressa e televisiva é esmagadoramente democrata. A CNN, a NBC e a ABC, por exemplo, têm gastado horas e horas de sua programação mensal, desde a posse de Obama até hoje, para falar sobre a roupa com que Michele Obama vai sair no próximo final de semana, a saúde do cachorrinho da família Obama etc. Logo, a única mídia que o presidente encontrou que pudesse classificar realmente como oposição foi a Fox News. Isso tudo é extremamente risível, não apenas porque a Fox News é o único canal oposicionista – um canal oposicionista engolfado por canais pró-Obama –, mas também porque ela não é nenhuma “Rede Globo dos EUA”, nem pelo menos uma Record ou SBT de lá. Longe disso. A Fox News é o segundo canal de notícias em audiência da tevê a cabo norte-americana (o primeiro é a democrata CNN). É grande coisa? É, mas ainda que os canais de tevê a cabo nos EUA tenham excelente audiência, esta ainda é inferior à dos canais de tevê aberta. Além do mais, a audiência da Fox News nem se compara à soma da audiência de suas oponentes.
O que acontece é que, devido à histórica briga entre o pessoal do democrata The New York Times (NYT) com o empresário australiano Rupert Murdoch, ligado aos republicanos e dono da Fox News e do Wall Street Journal, o jornal New York Times (venerado mundialmente ao ponto de praticamente pautar a mídia secular em todo o mundo) já bateu tanto em Murdoch que fica até parecendo que o australiano seria uma espécie de “Roberto Marinho dos EUA” que persegue os democratas. Nada disso. Ele é um dos maiores empresários de comunicação nos EUA, mas não domina a mídia norte-americana.
A saber: a briga entre NYT e Murdoch começou quando o empresário, depois de comprar o Wall Street Journal e saber que o NYT estava mal das pernas financeiramente, declarou que um dos seus sonhos era um dia comprar também o NYT, o que causou arrepios nos liberais diretores e articulistas do jornal nova-iorquino, que começaram a atacar Murdoch em suas páginas e a falar do “perigo” de um homem com as idéias dele ser dono do NYT. Enfim, Murdoch pode não ser nenhum santo, mas também não é nenhum “demônio” como pinta e populariza a turma do NYT. Aliás, ele teve a virtude de, em vez de se deixar levar pela onda midiática pró-democratas, ter apostado na idéia de fazer da Fox News uma frente republicana contra o restante da mídia televisiva norte-americana, tomada pelos democratas.
Detalhe: Obama não acusou as críticas da Fox News de falsas. Ele acusou a Fox News de, diferentemente dos outros canais, não viver falando bem de seu governo. Isto é, para Obama, bom mesmo é a mídia toda só falando bem dele - atitude que lembra gente que flerta com o autoritarismo. Não é à toa que o protoditador da Venezuela, Hugo Chávez, tenha se solidarizado com Obama, aplaudindo-o pelo seu posicionamento diante do único canal de oposição em seu país. Chávez não só elogiou Obama como comparou a linha editorial da Fox News à “ofensiva de alguns veículos de comunicação venezuelanos contra a revolução socialista na Venezuela e na América Latina”. Leia essa história aqui.
7 comentários:
Prezado Pr. Silas,
As matérias da nova edição do MP estão muito interessantes. Parabéns a você e a toda equipe pela edição. Sobre o Clube Bilderberg, diria que é importante conscientizar sobre esse grupo influente que há décadas trabalha em prol do governo mundial anticristão.
Abraço.
Caro Juber,
Obrigado pelas palavras de apreço e motivação. Pela graça de Deus, a equipe CPAD procura sempre fazer o melhor a cada edição. Que bom saber que estamos conseguindo! Ademais, sua colocação sobre o Clube Bilderberg é muito importante. Trata-se de um assunto de extrema relevância no que diz respeito à compreensão do cenário mundial à luz das profecias bíblicas. Apesar disso, é pouco conhecido. Aproveitando, nesta edição, fazemos menção também ao igualmente influente Conselho de Relações Internacionais dos EUA (CFR, na sigla em inglês), que já foi abordado com destaque pelo MP em reportagem de junho de 2008. Ambos, Clube Bilderberg e CFR, investem bilhões por ano para divulgação dos ideais globalistas, visando uma mais rápida implantação da Nova Ordem Mundial.
Abraço!
Estimado pastor Silas, a paz do Senhor!
O MP, como sempre, parece estar ótimo, tratando de assuntos de suma importância à Igreja hodierna.
Sobre a edição especial do programa "O Cristão e o Mundo", o ouvi e posso testificar que realmente o debate foi enriquecedor. Aliás, fiz uma postagem sobre os 98 anos da Assembléia de Deus em meu blog: http://esperancasemlimites.blogspot.com/2009/06/aniversario-das-assembleias-de-deus-no.html A cada dia, fico mais orgulhoso por ser assembleiano e, principalmente, por fazer parte do Corpo de Cristo.
Sobre os outros temas abordados em seu post, quero focar a Nova Ordem Mundial. Recentemente, Obama disse que ela é inevitável; parece que sua implantação está prestes a ocorrer. Da mesma forma que Jesus veio à Terra na plenitude dos tempos, isto é, com tudo preparado (moeda, reino, língua, etc. praticamente unificados), o tempo do "começo do fim" está chegando, e tudo o que a Bíblia prevê está se cumprindo. Está quase tudo pronto para o anticristo reinar. E nós, cristãos, clamamos: "Maranata! Ora, vem, Senhor Jesus!"
Um abraço!
Pr. Silas Daniel, a paz!
Parabéns pela abordagem do assunto e por essas informações que são raras nos grandes meios de comunicação.
O caso “Obama versus Fox News” mostra mais uma vez como é perigoso quando se estima em demasia um líder político. Obama agora se acha incriticável. Recentemente a síndrome tomou conta mais uma vez do presidente Lula, que ao comentar os escândalos no Senado envolvendo o nome de José Sarney, defendeu o presidente do Senado como um homem especial. Já falamos muito disso nesse blog. O messianismo obâmico (Obama, Obama nas alturas) é uma amostra que a falta de senso crítico consequentemente levará o governo para medidas inconsequentes por falta de oposição.
Isso também me lembra algumas coisas que eu ouvia no púlpito no ano de 2002, quando tínhamos um candidato evangélico à presidência. Alguns discursos no púlpito (que eu mesmo ouvi) simplesmente mostravam que o Brasil seria um Estados Unidos ou uma nova Europa sob a gestão desse “irmão em Cristo”. Não sei não, hein. O candidato apresentava uma plataforma populista, semelhante ao atual presidente, e cheirava uma espécie de kirchnerismo tupiniquim.
Ufanismos são sempre prejudiciais, seja na política americana (com Yes, we can), seja no Brasil (com Lulinha paz e amor) ou na igreja evangélica.
Abraços!
Caro André, a Paz do Senhor!
Obrigado pelas palavras de apreço e motivação. Que bom saber que o programa também foi edificante para a sua vida!
Sobre a Nova Ordem Mundial, realmente, ela nada mais é do que o cumprimento das profecias bíblicas acerca do final dos tempos. O que o CFR e o Clube Bilderberg planejam e executam no Ocidente coaduna-se com os vaticínios bíblicos atinentes ao cenário a partir do qual o final dos tempos se desenrolará. Obama é apenas uma peça (importante) desse jogo internacional.
Abraço!
Caro Gutierres, a Paz!
Obrigado pelas palavras de apreço e motivação. Sobre Obama, não é à toa que ele elogia tanto Lula e Lula, ele, e até mesmo Chávez e os demais foristas latino americanos simpatizam com o atual presidente americano (quando digo "foristas", refiro-me ao Foro de São Paulo, a qual estão ligados Lula, Fidel, Chávez, Evo Morales, as Farc, Rafael Correa etc). O flerte é ideológico. Claro que a semelhança ideológica entre o presidente americano e eles não é 100%, mas é inegável a simpatia e a empatia Lula-Obama e Obama-Lula, bem como foristas-Obama.
Sobre o candidato das eleições presidenciais de 2001 a qual você se refere, e que teve o apoio da maioria esmagadora dos líderes evangélicos da época, tive a oportunidade de entrevistá-lo algumas vezes, inclusive no Palácio Guanabara quando governador do Rio. Naquela oportunidade, diante de outros colegas da imprensa evangélica, perguntei-lhe explicitamente sobre sua ligação histórica com a esquerda no Brasil, dizendo que, se continuava vinculado à bandeira esquerdista, seria uma contradição, já que essa bandeira é incompatível com a fé cristã, ao que me respondeu dizendo que, mesmo depois de crente, continuava simpatizando com algumas bandeiras da esquerda, mas já não via o socialismo como a solução dos problemas do mundo. Disse-me ainda que o cristianismo o ajudara a entender isso. Segundo ele, o mundo só mudaria mesmo para melhor com a transformação individual de cada indivíduo, o que só o Evangelho poderia fazer. Asseverou que não seria o socialismo que mudaria o mundo, mas o Evangelho de Cristo. Em síntese, disse que mesmo não acreditando mais que o socialismo era a solução do mundo, era um cristão que não via incompatibilidade entre o cristianismo e algumas bandeiras da esquerda. Como o tempo não permitia que, naquela breve entrevista, adentrasse à questão de que bandeiras do esquerdismo ele ainda julgava corretas de serem esposadas, não deu para ter uma definição perfeita do perfil político-ideológico daquele candidato naquela época. A favor dele, porém, naquele período, a firmeza cristã diante de questões como aborto e "casamento" homossexual (mesmo sob os ataques que a mídia da época fazia a ele), e a afirmação de que era apenas um cristão que simpatizava com algumas bandeiras da esquerda, e não um seguidor fiel do esquerdismo. É verdade que ele era também muito populista, mas, diante das outras opções da época, a maioria dos evangélicos o apoiaram. Lembro que 200 denominações subscreveram apoio a ele. Porém, no segundo turno, a coisa desandou, posto que declarou apoio a Lula. Essa foi uma tremenda frustração para um número enorme de evangélicos que o apoiaram. E um pouco mais à frente, antes da corrida eleitoral para 2006, surgiram várias histórias envolvendo seu nome e ainda houve a vergonhosa greve de fome (Que ele teimava chamar de "jejum"!). Absurdo. Se havia ainda uma tentativa de aproximação por parte dele (e não dos evangélicos), aquela foi a gota d'água, o ponto final. Ademais, hoje seu discurso político-ideológico já mudou. Ele já se diz claramente de esquerda e anunciou que poderá até apoiar Dilma a presidente na próxima eleição.
(Continua na postagem seguinte, uma vez que o blogspot agora só permite postagens de até 4.096 caracteres)
(Continuando...)
Enfim, Gutierres, dentro do contexto de 2001, não o via como uma opção ruim. Porém, já em 2005, a história já era diferente, por causa de várias mudanças por que passou nesse período. Agora, quanto ao ufanismo ou a tendência à Teologia do Domínio por parte de alguns evangélicos durante aquele período, tratam-se de posicionamentos comuns em épocas assim, porém pode estar certo de que nem todos os evangélicos que simpatizaram com o nome dele como boa opção em 2001 o fizeram por causa dessa balela. Sempre há quem embarque nessas bobagens "doministas", mas se optou por ele na época principalmente devido ao contraste entre o seu perfil e o dos demais candidatos (liberais em questões morais), aos posicionamentos cristãos assumidos por ele apesar das críticas seculares que sofria constantemente por isso (o que provocou empatia), à nenhuma notícia - até 2001 - de conduta não ilibada por parte dele e ao fato de não se apresentar mais fervorosamente como "candidato de esquerda". Alguns pontos desse perfil podem ter permanecido hoje, mas outros igualmente caros não, e isso pesa bastante.
Abraço!
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