Nas eleições de 2 de novembro nos EUA para renovar a totalidade da Câmara dos Representantes e um terço do Senado, os republicanos massacraram os democratas nas urnas, como esperado. Obama, que assumira a presidência em 20 de janeiro de 2009 com quase 70% de aprovação, está hoje com apenas 35% de aprovação. As questões econômicas e de valores pesaram.
Até uma hora atrás, os republicanos, que desde 2007 haviam perdido a maioria da casa, passando a representar apenas um terço da Câmara dos Representantes, passaram a ter agora 239 das 435 cadeiras (os democratas não deverão chegar sequer a 200 cadeiras, cedendo muitas aos independentes); e no Senado, onde também representavam cerca de um terço, os republicanos passaram a ter agora quase metade das cadeiras: têm 46 das 100 cadeiras do Senado, podendo ainda aumentar. Os democratas foram de 59 para 51 cadeiras, tendo as demais ficado com independentes ou ainda indefinidas. É a maior derrota dos democratas desde as eleições de 1994.
Até uma hora atrás, os republicanos, que desde 2007 haviam perdido a maioria da casa, passando a representar apenas um terço da Câmara dos Representantes, passaram a ter agora 239 das 435 cadeiras (os democratas não deverão chegar sequer a 200 cadeiras, cedendo muitas aos independentes); e no Senado, onde também representavam cerca de um terço, os republicanos passaram a ter agora quase metade das cadeiras: têm 46 das 100 cadeiras do Senado, podendo ainda aumentar. Os democratas foram de 59 para 51 cadeiras, tendo as demais ficado com independentes ou ainda indefinidas. É a maior derrota dos democratas desde as eleições de 1994.
2 comentários:
Pr. Silas,
Lá nos EUA a oposição se comporta como oposição. Por isso saíram vitoriosos. Pela lição para os nossos políticos brasileiros.
Caro Gutierres,
É isso aí: Os republicanos souberam ser o que a oposição no Brasil não soube ser.
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