Charles Grassley, senador republicano por Iowa, lidera uma investigação sobre as finanças de seis grandes ministérios paraeclesiásticos dos EUA, dentre eles o de Benny Hinn. Diante da pressão, Hinn cedeu duas entrevistas sobre o assunto: uma ao canal a cabo Fox News e outra, a mais recente, ao canal ABC. A entrevista à ABC se deu em 20 de outubro. Nela, Hinn revelou que o seu ministério arrecada 100 milhões de dólares por ano e disse que o fato de ter um avião particular “não é extravagância, mas necessidade”. Ele ainda admitiu que muitas pessoas que testemunham em seus cultos e programas que foram curadas por suas ministrações estão hoje com os mesmos problemas de saúde.
“Grande parte das faculdades de Jornalismo, sobretudo as públicas, se preocupa mais em fazer uma doutrinação ideológica de esquerda do que em formar profissionais. Não é papel da universidade doutrinar ninguém, mas oferecer um universo de conhecimentos. Além disso, há duas áreas desprezadas pelos cursos de jornalismo: português e história”. Essa declaração, com a qual concordo em gênero, número e grau, é de alguém com quem nem sempre concordo em gênero, número e grau: William Bonner, editor-chefe do Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão. Ela foi proferida na sexta-feira, 16 de outubro, pela manhã, quando Bonner dava uma palestra a 450 alunos no auditório da Universidade Católica de Pernambuco, em Recife, ocasião em que acabou batendo boca com um professor de Sociologia da Comunicação daquela instituição que se incomodou exatamente com a declaração de Bonner de que as faculdades de Jornalismo doutrinam seus alunos para serem de esquerda.
Lembram-se do que escrevi aqui há meses sobre Obama e a perseguição a Fox News? Pois é, este mês a coisa chegou ao seu clímax e acabou sendo notícia até mesmo nas mídias que normalmente bajulam Obama. Veja aqui o artigo que escrevi a respeito em 19 de junho e aqui a matéria da revista Veja sobre o assunto. Detalhe: o autor da matéria de Veja, André Petry, um liberal fã do Partido Democrata, se apresenta agora como um obamista frustrado, depois de ver seu ídolo bater um recorde: Barack Hussein Obama é o presidente dos EUA que mais rapidamente foi do céu ao inferno em termos de popularidade. Em oito meses de mandato, mais da metade dos americanos já era contra o governo Obama. Só para usar um parâmetro: Bush levou sete anos de mandato para chegar aos atuais índices de Obama.
Outra observação: chega a ser risível ver Petry e demais jornalistas liberais referirem-se à CNN, à ABC, ao The New York Times como “independentes”, até mesmo quando não conseguem esconder o fato de que todas essas mídias sempre foram pró-democratas, algumas há mais de 30 anos. Vergonhosamente, eles apostam na ingenuidade dos seus leitores. Não precisa nem conhecer a linha editorial desses jornais e canais de notícias. Basta raciocinar: “Vem cá, quer dizer que os que não são pró-republicanos são independentes? Quer dizer que não tem mídia pró-democratas nos EUA ?”. CNN, ABC, NYT, Washington Post, Los Angeles Times etc não são “independentes”. Eles se declaram convenientemente "independentes", como a própria Fox News também o faz, mas são pró-democratas. Assim como 90% dos programas políticos e de debates das rádios americanas (Talk Shows) são conservadores ou pró-republicanos. Fox News é pró-republicanos, Wall Street Journal é pró-republicanos e CNN, ABC, NYT, Washington Post, Los Angeles Times etc são pró-democratas.
“Grande parte das faculdades de Jornalismo, sobretudo as públicas, se preocupa mais em fazer uma doutrinação ideológica de esquerda do que em formar profissionais. Não é papel da universidade doutrinar ninguém, mas oferecer um universo de conhecimentos. Além disso, há duas áreas desprezadas pelos cursos de jornalismo: português e história”. Essa declaração, com a qual concordo em gênero, número e grau, é de alguém com quem nem sempre concordo em gênero, número e grau: William Bonner, editor-chefe do Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão. Ela foi proferida na sexta-feira, 16 de outubro, pela manhã, quando Bonner dava uma palestra a 450 alunos no auditório da Universidade Católica de Pernambuco, em Recife, ocasião em que acabou batendo boca com um professor de Sociologia da Comunicação daquela instituição que se incomodou exatamente com a declaração de Bonner de que as faculdades de Jornalismo doutrinam seus alunos para serem de esquerda.
Lembram-se do que escrevi aqui há meses sobre Obama e a perseguição a Fox News? Pois é, este mês a coisa chegou ao seu clímax e acabou sendo notícia até mesmo nas mídias que normalmente bajulam Obama. Veja aqui o artigo que escrevi a respeito em 19 de junho e aqui a matéria da revista Veja sobre o assunto. Detalhe: o autor da matéria de Veja, André Petry, um liberal fã do Partido Democrata, se apresenta agora como um obamista frustrado, depois de ver seu ídolo bater um recorde: Barack Hussein Obama é o presidente dos EUA que mais rapidamente foi do céu ao inferno em termos de popularidade. Em oito meses de mandato, mais da metade dos americanos já era contra o governo Obama. Só para usar um parâmetro: Bush levou sete anos de mandato para chegar aos atuais índices de Obama.
Outra observação: chega a ser risível ver Petry e demais jornalistas liberais referirem-se à CNN, à ABC, ao The New York Times como “independentes”, até mesmo quando não conseguem esconder o fato de que todas essas mídias sempre foram pró-democratas, algumas há mais de 30 anos. Vergonhosamente, eles apostam na ingenuidade dos seus leitores. Não precisa nem conhecer a linha editorial desses jornais e canais de notícias. Basta raciocinar: “Vem cá, quer dizer que os que não são pró-republicanos são independentes? Quer dizer que não tem mídia pró-democratas nos EUA ?”. CNN, ABC, NYT, Washington Post, Los Angeles Times etc não são “independentes”. Eles se declaram convenientemente "independentes", como a própria Fox News também o faz, mas são pró-democratas. Assim como 90% dos programas políticos e de debates das rádios americanas (Talk Shows) são conservadores ou pró-republicanos. Fox News é pró-republicanos, Wall Street Journal é pró-republicanos e CNN, ABC, NYT, Washington Post, Los Angeles Times etc são pró-democratas.
Agora todo mundo quer “inventar a roda”. Jim Belcher, um escritor evangélico americano, lançou recentemente um livro intitulado Deep Church: A Third Way Beyond Emerging and Traditional. O que ele propõe? O que chama de “terceira via evangélica”. Para Belcher, que é um dissidente da Igreja Emergente empenhado em conquistar o seu espaço criando uma nova visão de igreja, tanto as Igrejas Tradicionais como as Igrejas Emergentes estão erradas. Ele usa o termo Igrejas Tradicionais para se referir tanto às denominações históricas quanto às pentecostais clássicas conservadoras, classificando-as todas como “direita evangélica”; e chama as Igrejas Emergentes de “esquerda evangélica”. É a nova versão do "homem-que-tem-a-reposta-que-ninguém-sabia-até-ele-a-conceber". Agora, para Belcher, nem Igreja Tradicional nem Igreja Emergente. A nova onda agora deve ser a da Igreja Profunda, porque o certo mesmo é o “Movimento da Igreja Profunda”. Sabe, eu ainda prefiro a Igreja de Cristo...