sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A contínua escalada republicana nas eleições norte-americanas

Nos últimos dois meses, a imprensa obamista dos EUA e de cá chegou a sepultar por três vezes a campanha do candidato republicano Mitt Romney. Também pintaram uma imagem irreal de Romney, chamando-o de “robô”, “sem alma”, “frio”, “fábrica de gafes” (como se Joe Biden e Obama não tivessem cometido juntos mais do que o quádruplo de gafes que Romney cometeu em toda a sua campanha até aqui) e outras tolices sem fim. Nada do que disseram sobre Romney, nem mesmo o vídeo da fala infeliz sobre os 47%, gravação conseguida pelo neto de Jimmy Carter, chegou a abater a sua campanha seriamente. Mesmo depois de tantas pancadas, o candidato republicano, mês após mês, ia subindo paulatinamente no número de colégios eleitorais, que, enfim, é o que conta. Romney oscilava muito nas pesquisas nacionais, com ligeira vantagem para Obama na média geral das pesquisas, mas crescia solidamente, pouco a pouco, nos colégios eleitorais. Nos últimos dois meses, foi de 101 colégios eleitorais (Obama tinha, à época, bem mais de 350) para 160, e depois para 191, e mais à frente a 201, chegando hoje a 257 colégios eleitorais contra 281 de Obama – lembrando que, com 270 colégios, o candidato é eleito.
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